Antes da criação da vassoura usavam-se galhos de árvores e arbustos para varrer o chão e limpar as cinzas das lareiras.
Por vezes amarrava-se numa vara um bocado de palha, feno, galhos finos ou cascas de milho para formar uma espécie de “vassoura”, mas desfaziam-se em um curto período de tempo, acabando por deixar detritos por onde passavam.
A invenção da vassoura como hoje assim a conhecemos, ocorreu em 1797 quando Levi Dickenson, um agricultor de Hadley, em Massachusetts, criou uma vassoura de sorgo para facilitar a vida de sua esposa. O resultado foi excelente e o seu uso acabou por se espalhar por toda aquela zona, ao ponto de todos quererem ter o mesmo tipo de vassoura. Aliás a sua procura foi tão elevada que o cultivo do sorgo aumentou e começou a ser popularmente chamado de “milho de fazer vassoura”.
A vassoura de Dickenson era feita de uma forma bastante simples e mesmo até rudimentar. As franjas do “milho de vassoura” eram presas no cabo onde existiam dois furos para as juntar com um pedaço de pano.
Em 1810, com a chegada da Revolução industrial, surgiu a máquina de fazer vassouras, que contribuiu ainda mais para a sua disseminação pela sociedade. Muitas pessoas envolveram-se no negócio da produção e venda de vassouras e foi assim que na década de 1820 a Shakers mudou a aparência da vassoura e uma nova forma acabou por ganhar o mercado.
Em 1830 os Estados Unidos já eram o maior produtor mundial de vassouras, exportando vassouras para vários locais como o Canadá, a Europa e África do Sul.
A indústria da vassoura floresceu criando novas ideias e dando novas formas às vassouras nos Estados Unidos e no México.
Atualmente a vassoura é indispensável em qualquer local, desde residências particulares, escolas, garagens, empresas até lojas e restaurantes.
Fonte: origemdascoisas.com